“O verso da canção “Meu mundo e nada mais”, de Guilherme Arantes, faz alusão a um momento crucial na vida do ser humano, uma ruptura que o transforma a partir de dentro. Na linguagem religiosa, tal episódio poderia ser associado a um “divisor de águas” que marca o processo de conversão. Para São Francisco de Assis, por exemplo, o encontro como leproso mudou radicalmente sua percepção de mundo. Por causa do amor a Cristo, Francisco se tornou capaz de abraçar aquela fgura que até então lhe provocava aversão. Assim, o que lhe parecia amargo, tornou-se para ele “doçura do corpo e alma” (Testamento de São Francisco). Benditas as feridas que nos fazem crescer e mudar para melhor”.
Frei Gustavo
W. Medella, OFM
gmedella@franciscanos.org.br
Até amanhã, se Deus permitir!
(Retirada da Folhinha ao
Coração de Jesus 15/01/23)
André Jofre
Radialista-Setor Locução
DRT-27193-SP-130223
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