“Lambada de serpente. “Lambada de
serpente, a traição me enfeitiçou. Quem tem amor ausente já viveu a minha dor”.
O verso da canção de Djavan, com a devida licença poética, poderia ter sua
autoria atribuída ao primitivo casal Adão e Eva logo após o episódio da
expulsão do Paraíso (Gn 3, 22-24), por conta do pecado original, marcado pelo
desejo de autossuficiência da criatura em relação ao Criador. É o lamento de
quem, descobrindo-se infinitamente amado, amarga o sofrimento de ter sucumbido
à tentação do mal e se afastado do verdadeiro amor que, outrora presente de
forma gratuita e agora distante, deverá ser reconquistado”.
Frei Gustavo W.
Medella, OFM
@freigustavomedella
Até segunda-feira, se Deus permitir...
(Retirada da Folhinha ao Coração de Jesus de 26/04/24)
André Jofre
Radialista-Setor
Locução
DRT-27193-SP-300125
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