“A falta de múltiplas
centralidades urbanas (espaços
multifuncionais e autossuficientes) que deem acesso “a população a moradia,
emprego, comércio, prestação de serviços em vários bairros da cidade, significa
maior necessidade de locomoção diária entre casa-trabalho-casa. Este movimento
de deslocamento impacta seriamente o meio ambiente devido “as emissões de gases
de efeito estufa (GEE) e o consequente aumento da temperatura terrestre.
Segundo as estimativas anuais do GEE no Brasil (2020), a queima de combustíveis
fósseis contribuiu em 94,8% das emissões em 2016. Aliar políticas de mobilidade
ativa (bicicletas, andar a pé) com incentivos “a formação de centralidades,
sobretudo as que gerem empregos, é fonte de proteção ao meio ambiente”.
Ana Vitória Wernke
Advogada, doutoranda em Urbanismo
Até amanhã, se Deus
quiser...
(Retirada da Folhinha ao Coração de Jesus de 22/05/24)
André Jofre
Radialista-Setor
Locução
DRT-27193-SP-190225
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